Comitê dá início às análises sobre a presença do mexilhão dourado na Bacia do Rio Araguari
10/06/2021
Foi realizada na manhã desta quinta-feira (10), a 1ª reunião do Grupo de Trabalho (GT) destinado à análise da presença do mexilhão dourado na Bacia Hidrográfica do Rio Araguari. Trata-se de uma praga biológica que tem causado diversos prejuízos econômicos e ambientais no Brasil.
O grupo indicou o representante da Associação Profissional de Geógrafos do Triângulo Mineiro e Alto Paranaíba (APROGEO – TRIALTO), Fernando Antônio Abdalla, para a coordenação do GT. A indicação para a secretaria do grupo será feita ao longo das próximas reuniões.
Também nesta manhã, os membros do GT Mexilhão Dourado acompanharam uma apresentação conduzida pela representante da Companhia Energética de Minas Gerais (Cemig), Helen Regina Mota, que municiou os participantes com informações envolvendo pesquisas, monitoramento e controle do mexilhão dourado nas usinas da Cemig.
Ela explicou, por exemplo, como funciona a modelagem dos estudos, como é feito o monitoramento a partir das técnicas de cultivo e quais as tecnologias empregadas nesse acompanhamento. Helen destacou ainda que está em desenvolvimento pela Cemig um LAMP-PCR, um teste rápido que detecta instantaneamente a presença do mexilhão no curso d’água.
“Esse é um dos produtos que o projeto está tentando refinar e pode ser uma interessante ferramenta para detecção rápida, em campo, e com mais certeza dessa ocorrência”, explicou.
Com encerramento dos trabalhos previsto para 21 de setembro, o GT Mexilhão Dourado continua com o diálogo sobre o molusco na Bacia do Araguari. Nos próximos dias, o GT vai alinhar o cronograma de reuniões junto à secretaria executiva do CBH Araguari e definir o plano de trabalho para os próximos meses.
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