Fitorremediação volta a ser trabalhada no CBH Araguari
03/05/2016
Com o objetivo de buscar informações para estudar a viabilidade da aplicação do método de fitorremediação para tratamento de efluentes na bacia hidrográfica do rio Araguari, membros do comitê visitaram a Universidade Feevale, no Rio Grande do Sul.
Nos dias 28 e 29 de abril, os membros conheceram, entre outras atividades, a Estação Experimental de Fitorremediação, em Novo Hamburgo (RS), e o Parque tecnológico da FEEVALE, anexo ao Distrito Industrial de Campo Bom (RS). Todas as visitas foram acompanhadas pela equipe da Feevale que, a cada parada, explicava o funcionamento e a técnica utilizada.
O projeto conta com uma ampla infraestrutura, formada por Central Analítica; Laboratório de Botânica; Laboratório de Biotecnologia vegetal; Laboratório de Citogenética Animal; Laboratório de Microbiologia Molecular; Laboratório de Histologia Comparada; Laboratório de Toxicologia; Laboratório de Citotoxicologia; e Laboratório de Tratamento de efluentes.
A fitorremediação consiste, basicamente, em tratar o esgoto por meio de ecossistemas artificiais, com plantas e microrganismos que consomem matéria orgânica e inorgânica, tratando o efluente.
Participaram da visita técnica o presidente, vice-presidente e coordenador da CTPlan do CBH Araguari, Antonio Giacomini, Marco Aurélio Paiva e Sylvio Andreozzi respetivamente, e o gerente administrativo e financeira da ABHA, Ronaldo Barbosa.
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